Plano de rigging e ART: sucesso no transporte vertical de Equipamentos

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Para que você, seus clientes e colaboradores possam usufruir do bem-estar proporcionado pelos sistemas de condicionamento de ar, existem diretrizes e etapas cruciais que vão desde o desenho do projeto até o pós-instalação. O içamento vertical das unidades resfriadoras de líquido (chillers) é uma delas.

Por ser uma atividade de alta complexidade, a ação requer a elaboração de documentos técnicos específicos: o plano de rigging. Ele define e planeja como será executado o transporte vertical, avaliando diversos fatores envolvidos na operação, dentre os principais itens, destacamos: o selecionamento dos materiais – guindaste sobre rodas, carreta prancha seca, caminhão guindauto e veículos de apoio logístico – o material humano disponibilizado  – profissionais e técnicos específicos para o pleno atendimento das atividades, além de avaliações referentes a iluminação, caso o serviço seja executado no período noturno, isolamento e sinalização da área, condições climáticas, interferências no solo e aéreas, altura máxima e raio necessário para a operação, dentre outros. "Esse planejamento tem como objetivo principal a segurança de todos os envolvidos e a qualidade da operação.

Outro documento não menos importante e que é mandatório para a realização das atividades de içamento é a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao órgão competente, que para efeitos legais, define os responsáveis técnicos pelo desenvolvimento da atividade. A emissão dos documentos descritos acima tem a função de zelar pela integridade da sociedade e profissionais dos envolvidos, proporcionando também a segurança técnica e jurídica para quem contrata e para quem é contratado, explica o gestor de obras da Wap Air, Elton Lemos.

Apenas após todos esses atestados, há a execução do içamento.

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Já imaginou içar 8 toneladas a 30 metros?

Esse foi nosso desafio na obra de modernização do sistema de climatização do prédio do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Ao todo, fizemos a troca de cinco Chillers (unidades resfriadoras de líquido), que pesam cerca de 8 toneladas cada.

Para instalar os novos equipamentos, o primeiro passo foi içá-los à cobertura do edifício, contando com apoio de um parceiro especializado em transporte vertical. "Durante a operação, também foi necessária a interdição da via e o balizamento do trânsito, trabalho que é solicitado junto aos órgãos competentes e realizado por profissionais da prefeitura da cidade que detêm esta expertise", explica o gestor de obras.

No projeto no TJ-RJ, também fomos responsáveis pela troca de todo cabeamento elétrico e disjuntores, com intervenções nos barramentos do quadro de alimentação elétrica dos equipamentos e instalação da infraestrutura de eletrocalhas, paralelo a isso, foram realizadas adequações nas tubulações de retorno e alimentação de água gelada do barrilete que atende aos chillers.

“Além de todos os cuidados técnicos referentes à instalação, o serviço contou com precauções especiais: todos os profissionais envolvidos utilizaram Equipamentos de Proteção Individual e coletivo (EPI) e (EPC), que garante a integridade física dos colaboradores inclusive para evitar o contágio pela Covid-19”, relata Clenilson Marconsin, supervisor técnico.

Local: Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

Capacidade total: 1.300 TR

Serviço: Modernização do sistema de climatização (Retrofit)

Equipamentos: Chiller -  Fabricante: Carrier.

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Paola Miller